Comunidades em risco vivem à margem do rio São Francisco
A comunidade ribeirinha que
vive às margens do Rio São Francisco em Sergipe e em Alagoas está em alerta.
Isso porque o volume de água das comportas de usinas hidroelétricas da região
vai aumentar a vazão gradativamente até a próxima semana, quando deve atingir 4
mil metros cúbicos por segundo (m³/s) – cerca de oito vezes a medida
considerada normal.
O alerta foi emitido pelos
governos dos dois estados, por causa das chuvas acima da média nas últimas
semanas na Região Sudeste, que aumentaram os níveis dos reservatórios das
usinas hidrelétricas de Três Marias e Sobradinho, no estado de Minas Gerais.
Isso provocou a cheia na bacia do Rio São Francisco. Sobradinho, inclusive,
está próxima de atingir a capacidade máxima de acumulação para o período.
A população de mais de 20
municípios sergipanos e alagoanos deve desocupar as casas que ficam em áreas
ribeirinhas da calha principal do rio. As criações de animais também devem ser
transferidas para locais seguros.
Equipes estaduais de Defesa
Civil participam da remoção de famílias e seguem vistoriando o curso do rio São
Francisco, dando suporte para as Prefeituras.
A comunidade ribeirinha que
vive às margens do Rio São Francisco em Sergipe e em Alagoas está em alerta.
Isso porque o volume de água das comportas de usinas hidroelétricas da região
vai aumentar a vazão gradativamente até a próxima semana, quando deve atingir 4
mil metros cúbicos por segundo (m³/s) – cerca de oito vezes a medida considerada
normal.
O alerta foi emitido pelos
governos dos dois estados, por causa das chuvas acima da média nas últimas
semanas na Região Sudeste, que aumentaram os níveis dos reservatórios das
usinas hidrelétricas de Três Marias e Sobradinho, no estado de Minas Gerais.
Isso provocou a cheia na bacia do Rio São Francisco. Sobradinho, inclusive,
está próxima de atingir a capacidade máxima de acumulação para o período.
A população de mais de 20
municípios sergipanos e alagoanos deve desocupar as casas que ficam em áreas
ribeirinhas da calha principal do rio. As criações de animais também devem ser
transferidas para locais seguros.
Equipes estaduais de Defesa
Civil participam da remoção de famílias e seguem vistoriando o curso do rio São
Francisco, dando suporte para as Prefeituras.
Agência Brasil