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  Imagem/Internete Gás de cozinha cairá 21,3%; gasolina, 12,6%; e diesel, 12,8%, anuncia presidente da Petrobras

Após anunciar nova política, Petrobras reduz preços de gasolina, diesel e gás de cozinha

 

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Gás de cozinha cairá 21,3%; gasolina, 12,6%; e diesel, 12,8%, anuncia presidente da Petrobras



Alexandre Silveira fez anúncio ao lado do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. No início da manhã, estatal anunciou fim da paridade de importação do petróleo e nova política de preços.

 

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira (16) que a Petrobras vai reduzir o preço do gás de cozinha (GLP) em "mais de 21", além de cortar os preços da gasolina e do diesel.

 

A afirmação foi feita ao lado do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, após reunião entre os dois em Brasília.

 

"Hoje [terça-feira] nós estamos recebendo esse gesto da Petrobras, redução do preço do gas de cozinha de mais de 21% e da gasolina e do óleo diesel", declarou Silveira.

 

gasolina: - R$ 0,40 por litro (-12,6%)

diesel A: - R$ 0,44 por litro (-12,8%)

GLP: - 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%)

Até as 11h10, a Petrobras ainda não tinha anunciado oficialmente a redução desses preços.

 

No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno.

 

Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo.

 

Preços seguirão 'referência' internacional, diz Prates


Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da "referência internacional dos preços".

 

Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma "abstração".

 

"Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços", disse.

 

"Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais", disse.

"Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui", continuou.


G1

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