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Renata trabalha como PM em Delmiro Gouveia -  Foto: Reprodução/Redes Sociais Renata Figueiredo está lotada em Delmiro Gouveia; ex-marido é...

Defesa de PM ameaçada por ex-marido pede medida protetiva à Justiça de Pernambuco

Renata trabalha como PM em Delmiro Gouveia - Foto: Reprodução/Redes Sociais


Renata Figueiredo está lotada em Delmiro Gouveia; ex-marido é suspeito de apontar arma para a cabeça dela na frente da filha do casal

 

A defesa da policial militar Renata Figueiredo que denunciou o ex-marido por violência doméstica entrou com pedido de medida protetiva à Justiça, com o intuito de proteger a vítima das ameaças e agressões proferidas pelo ex-companheiro, com quem tem duas filhas. A PM é lotada no 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM), em Delmiro Gouveia.

 

A denúncia feita pela militar foi realizada na cidade pernambucana de Araripina, onde o suspeito reside. Ele, inclusive, chegou a ser preso depois de realizar disparos para o alto durante uma discussão com a vítima, mas foi solto após o pagamento da fiança. Segundo a defesa de Renata, o caso foi registrado no início deste mês.

 

Em um vídeo gravado e publicado nas redes sociais, a PM conta que vem sendo vítima de violência doméstica praticada pelo ex-marido e que sofre um relacionamento abusivo há muitos anos.

 

"Eu tô temendo pela minha vida. Há 16 anos, eu vivo em um relacionamento abusivo. Já sofri todos os tipos de violência doméstica, como agressiva e psicológica. E agora eu acho que foi o fim. Eu quase perdi a minha vida. Tenho duas crianças, está sendo muito difícil pra mim passar por tudo isso e saber que o meu ex-marido anda por aí tentando denegrir minha imagem e se fazendo de vítima. Eu queria dizer que vou até o fim, que não vou desistir afirma Renata.

 

O estopim para que a história fosse revelada publicamente pela policial foi o fato de ter tido uma arma apontada para a própria cabeça no momento em que ela e o ex-companheiro pararam para discutir o fim do relacionamento. "Quando a gente sentou para conversar e terminar o relacionamento, ele pegou a arma e apontou para a minha cabeça. Ele só não atirou porque minha filha começou a gritar desesperadamente. Ele tem uma arma", destaca.

 

Ela afirma ainda que, em nenhum momento, se sentiu acolhida pela polícia pernambucana, onde fez a denúncia; pelo contrário, foi pressionada para mudar a versão dela dos fatos.

 

Com informações Gazeta Web

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