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Segundo indícios apontados pela equipe médica do Hospital Ib Gatto Falcão, responsável pelo atendimento emergencial a criança pode ter sof...

Corpo de criança morta com uma facada no pescoço dentro de casa é sepultado em Rio Largo; há indícios de abuso sexual



Segundo indícios apontados pela equipe médica do Hospital Ib Gatto Falcão, responsável pelo atendimento emergencial a criança pode ter sofrido  abuso sexual. O corpo foi enterrado neste domingo (7).

 

Foi sepultado neste domingo (7), o corpo de Laura Maria Nascimento Braga, 7 anos, morta nesse sábado (6), com um golpe de faca no pescoço. O sepultamento da criança aconteceu no Cemitério São Vicente de Paula, no Centro de Rio Largo sob forte comoção. A mãe da criança é a principal suspeita pela morte dela.

 

Laura foi morta dentro de casa onde morava com a mãe. O pai da menina não estava em casa no momento do crime, pois tinha saído para ir trabalhar.

 

Segundo informações, a pequena Laura foi socorrida por vizinhos e levada para o Hospital Geral Professor Ib Gatto Falcão, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

 

Ainda conforme relato de vizinhos, antes do crime eles teriam ouvido a mãe gritando com a criança e dizendo que ela veio para acabar com a vida dela. No entanto, a menina dizia que amava a mãe.

 

A Polícia Militar (PM) foi acionada até a localidade e realizou a prisão da mãe da vítima em flagrante. O pai de Laura também foi localizado e levado junto com a companheira até à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas somente ela ficou presa.

 

A PM disse que quando chegou na casa, a suspeita já estava detida pelos familiares e vizinhos. E uma faca suja de sangue foi encontrada no local.

 O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ser remetido à Polícia Civil em até 10 dias. A principal suspeita do crime é a própria mãe. Segundo consta no auto de prisão em flagrante, durante o atendimento no hospital, os médicos fizeram um exame físico completo do corpo e constataram o rompimento do hímen e a abertura de canal vaginal, o que sugere "abuso sexual contínuo e de longa data". A confirmação deve ser feita durante a conclusão do laudo.


Informações Tribuna Hoje /Já é Noticias

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