A mãe da menina Ana Beatriz Silva de Oliveira, que está desaparecida desde sexta-feira (11), no município de Novo Lino, interior alagoano, deu a quinta versão diferente sobre o sumiço para a polícia. As investigações já trabalham com a possibilidade de a menina estar morta e buscas pelo corpo foram iniciadas nesta segunda-feira (14). O caso ainda não foi esclarecido.
Apesar das expectativas e das buscas feitas na cidade pela polícia, ainda não se tem pistas da recém-nascida.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-AL) convocou a imprensa para acompanhar as buscas em Novo Lino. O pronunciamento após o quarto dia de procura pela bebê foi feito no CISP (Centro Integrado de Segurança Pública) da cidade, com a presença do secretário de Segurança Pública Flávio Saraiva.
Inicialmente, o caso foi tratado como sequestro, pois a mulher disse que quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher, loira, pararam um carro de cor preta perto do ponto de ônibus onde ela estava com a bebê, e retiraram, à força, Ana Beatriz, dos braços dela. Ela, no entanto, mudou o depoimento três dias depois.
Em último contato com os investigadores, Eduarda Silva de Oliveira, contou que havia deixado a porta de casa aberta durante a madrugada e dois homens encapuzados, e com luvas nas mãos, invadiram o local, abusaram sexualmente dela e raptaram a criança.
TNH1